Rev. Paulo Cesar Lima
Evangelizar é tarefa primordial da Igreja, principalmente quando ela entende o seu momento e o seu papel histórico e, por isso, se articula na sociedade como comunidade alternativa para “salvar” aqueles que perderam o horizonte da vida e os referenciais acerca de Deus.
Evangelizar é, portanto, não permitir a degeneração humana; é não deixar que a sociedade, sem Deus, entre em colapso moral; é dar transparência às atitudes humanas quase sempre acobertadas pela farsa e pelo cinismo; é não deixar que a ganância dos poderosos esmaguem o povo miserável e oprimido; é levar os homens a uma aliança com Deus, através da pessoa de Jesus Cristo; é dar aos homens valores a partir dos quais possam conduzir suas vidas; é ser voz profética no combate contra a injustiça, a imoralidade, os vícios, a falta de caráter; é se insurgir profeticamente contra o cartorialismo, o fisiologismo, o corporativismo, o capitalismo selvagem, que visam, única e exclusivamente, o empobrecimento daqueles que não têm mais nada a perder; é reviver a esperança no coração de uma sociedade que tem sido aviltada, esmagada, estilhaçada, humilhada, ultrajada, espoliada pela violência política e econômica, que vem se perpetuando ao longo de sua dura existência. Enfim, evangelizar é recolocar na boca do povo o grito de independência e libertação dado por Jesus na cruz do Calvário (“Está consumado!”) contra o pecado, a culpa, a idolatria, a feitiçaria, o orgulho, a falta de solidariedade humana, a desumanização do ser humano, a morte, o inferno e as maldições provocadas pelos maus exemplos presentes na sociedade em que vivemos.
Evangelizar é tarefa primordial da Igreja, principalmente quando ela entende o seu momento e o seu papel histórico e, por isso, se articula na sociedade como comunidade alternativa para “salvar” aqueles que perderam o horizonte da vida e os referenciais acerca de Deus.
Evangelizar é, portanto, não permitir a degeneração humana; é não deixar que a sociedade, sem Deus, entre em colapso moral; é dar transparência às atitudes humanas quase sempre acobertadas pela farsa e pelo cinismo; é não deixar que a ganância dos poderosos esmaguem o povo miserável e oprimido; é levar os homens a uma aliança com Deus, através da pessoa de Jesus Cristo; é dar aos homens valores a partir dos quais possam conduzir suas vidas; é ser voz profética no combate contra a injustiça, a imoralidade, os vícios, a falta de caráter; é se insurgir profeticamente contra o cartorialismo, o fisiologismo, o corporativismo, o capitalismo selvagem, que visam, única e exclusivamente, o empobrecimento daqueles que não têm mais nada a perder; é reviver a esperança no coração de uma sociedade que tem sido aviltada, esmagada, estilhaçada, humilhada, ultrajada, espoliada pela violência política e econômica, que vem se perpetuando ao longo de sua dura existência. Enfim, evangelizar é recolocar na boca do povo o grito de independência e libertação dado por Jesus na cruz do Calvário (“Está consumado!”) contra o pecado, a culpa, a idolatria, a feitiçaria, o orgulho, a falta de solidariedade humana, a desumanização do ser humano, a morte, o inferno e as maldições provocadas pelos maus exemplos presentes na sociedade em que vivemos.
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